Este caso, definiu o presidente da empresa, Miguel Costa, à agência Lusa, é "a prioridade das prioridades", sendo que antes de se construir um novo porto "é preciso tirar o que ainda sobrou e fazer de novo", numa operação que custará "o dobro ou o triplo" do que a mera construção de um novo porto.

Miguel Costa disse que neste momento "já há um levantamento inicial" dos danos causados pelo "Lorenzo", sendo que esse levantamento "ainda está a ser aprimorado" e será remetido à tutela.

De todo o modo, vincou o presidente da Portos dos Açores, há "intervenções sinalizadas" em todas as ilhas, inclusive no grupo Oriental - São Miguel e Santa Maria -, que foi menos fustigado pela passagem do furacão do que as demais ilhas do arquipélago.

A passagem do furacão “Lorenzo” pelos Açores provocou mais de 250 ocorrências e obrigou ao realojamento de 53 pessoas.