De acordo com o diretor-geral de Recursos da Defesa Nacional do Ministério da Defesa, Alberto Coelho, “Portugal irá participar com cerca de 200 milhões de euros tendo em conta a percentagem da contribuição portuguesa na União Europeia”.
Para Alberto Coelho, “esta deve ser a meta mínima” que o país se deve propor a alcançar como “retorno” daquele investimento para a economia e para a defesa nacional, num contexto em que a “cooperação no setor da Defesa” a nível europeu “já não é uma opção” e sim “uma obrigação”.
O diretor-geral de Recursos da Defesa Nacional intervinha num seminário na Associação Industrial Portuguesa, em Lisboa, sobre os “novos desafios e oportunidades para a indústria de Defesa Nacional”, colocados com a participação de Portugal na Cooperação Estruturada Permanente.
Proposto pela Comissão europeia, o futuro Fundo Europeu de Defesa está em fase de regulamentação no Parlamento Europeu e contará com 13 mil milhões de euros para investigação e desenvolvimento de capacidades entre 2021 e 2027, através de projetos colaborativos entre os estados-membros.
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