Com o objetivo de recuperar a economia portuguesa, os 16 Embaixadores do programa declaram o seu empenho em ajudar Portugal, refere uma informação desta campanha que promove a compra de produtos com o selo “Portugal Sou Eu” através da assinatura “O que nos une? Ser Português é o que nos une. E este selo é a nossa garantia. Escolha Portugal”
Carolina Piteira, Cláudia Vieira, Cristina Ferreira, Cuca Roseta, D.A.M.A., Fátima Lopes, Fernanda Freitas, Henrique Sá Pessoa, Júlio Isidro, Júlio Magalhães, Justa Nobre, Luís Buchinho, Luís Onofre, Nélson Évora, Rosa Mota e Vítor Sobral são os 16 Embaixadores que dão a cara pela campanha.
Os consumidores são desafiados a colaborarem na reconstrução do país, através da compra de produtos com o selo “Portugal Sou Eu”, em especial numa altura em que o país atravessa enormes desafios, sendo que o programa visa apoiar o relançamento da economia e combater o desemprego, lê-se no comunicado.
“O apoio dos Embaixadores do programa revela-se crucial num momento em que é necessário transmitir um sinal de união e esperança no futuro”, refere o Ministério da Economia, prosseguindo: “Sabemos que os portugueses já valorizam a origem dos produtos e serviços, mas, neste momento, mais do que nunca, é importante que privilegiem a compra de produtos portugueses, valorizando e dinamizando a oferta nacional”.
A campanha, desenvolvida pela agência de publicidade Nomore, vai decorrer nos meios televisão, rádio, plataformas digitais e nas Redes Sociais.
O programa “Portugal Sou Eu” foi lançado em dezembro de 2012 pelo Governo português para dinamizar a competitividade das empresas nacionais, promover o equilíbrio da balança comercial, combater o desemprego e contribuir para o crescimento sustentado da economia.
Dirigido ao setor primário, indústria, serviços, artesanato, comércio a retalho e por grosso, restauração e alojamento com restauração, o “Portugal Sou Eu” já tem qualificados com o selo mais de 10 mil produtos e serviços que, no conjunto, representam um volume de negócios agregado superior a 12 mil milhões de euros.
A maioria dos produtos têm marcas registadas, sendo que 57% são do setor da alimentação e bebidas e 23% correspondem às atividades de artesanato.
O programa, cofinanciado pelo Compete 2020, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, é gerido por um órgão de gestão formado pela Associação Empresarial de Portugal (AEP), Associação Industrial Portuguesa - Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI), Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) e pelo IAPMEI – Agência para a Competitividade e Inovação.
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