O prémio destina-se a grupos de dois a dez alunos de licenciatura, pós-graduação e mestrado com idade inferior a 35 anos, que são desafiados a criarem um produto alimentar inovador e sustentável, que tenha em conta "critérios como as propriedades nutricionais e organoléticas (como sabor, cor e aroma), o seu potencial e relevância comercial, bem como a viabilidade industrial", afirmou a organização da competição, em nota de imprensa hoje enviada à agência Lusa.
A competição nacional, coorganizada pela PortugalFoods e a Federação das Indústrias Portuguesas AgroAlimentares (FIPA), compreende duas fases: uma pré-seleção de dez finalistas por um comité e, posteriormente, a eleição dos três melhores classificados por um "painel de personalidades do setor".
Segundo a nota de imprensa, os três melhores projetos recebem prémios entre 500 e 2.000 euros, sendo que o vencedor representa o país na competição europeia, em outubro, em Paris.
Na sexta-feira, prossegue o ‘roadshow' do prémio Ecotrophelia Portugal, na Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra, onde estudantes do ensino superior poderão ser esclarecidos sobre a competição, informou a organização, referindo que o circuito de apresentações continua depois nas próximas semanas em Évora (26), Lisboa (27), Guarda (7 de março) e Beja (9 de março).
Esta é a segunda vez que a competição nacional se realiza, depois de ter arrancado em 2017, com 16 projetos candidatos, numa edição que envolveu "mais de uma centena de estudantes e mais de 50 professores e investigadores de 14 instituições de ensino superior".
Em 2017, o projeto português que venceu a edição nacional foi o Salamar - salame do mar -, composto por peixe do Atlântico e legumes frescos.
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