Marta Temido explicou que o conselho diretivo que dirigia terminou o seu mandato em setembro e não vai continuar.
Questionada se saiu a seu pedido, optou por não comentar.
Contactado pela Lusa, o Ministério da Saúde não confirmou nem comentou a notícia desta saída, que foi avançada pela edição ‘online’ do jornal Público.
A ACSS assegura a gestão dos recursos financeiros e humanos do Ministério da Saúde e do Serviço Nacional de Saúde e suas instalações e equipamentos.
Marta Temido foi indicada para presidente do conselho diretivo da ACSS em janeiro de 2016, depois de ter sido presidente da Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares.
Doutorada em Saúde Internacional, assistente convidada da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra, Marta Temido substituiu Rui Santos Ivo, que esteve no cargo desde setembro de 2014.
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