“Estou a ficar preocupado com, novamente, as facilidades de acesso ao crédito de determinadas pessoas e determinadas famílias, que não são esclarecidas e estão a ser induzidas outra vez a contraírem endividamentos que podem ser altamente prejudiciais”, disse Eugénio da Fonseca.

O presidente da Cáritas Portuguesa, que falava à agência Lusa em Cabo Verde, onde participa no fórum das Cáritas dos países lusófonos, defendeu, por isso, uma “atitude mais reguladora e interventiva” do Estado.