Segundo a polícia, seis pessoas morreram e dezenas ficaram feridas em tumultos que começaram na noite de terça-feira, após a divulgação dos resultados oficiais das eleições, mostrando a vitória de Widodo para um segundo mandato presidencial.
"Vou trabalhar em conjunto com qualquer um para fazer avançar este país, mas não vou tolerar que ninguém atrapalhe a segurança, os processos democráticos e a unidade de nossa amada nação", disse Widodo, ladeado por seu chefe militar e outros líderes.
Os defensores do ex-general das forças especiais Prabowo Subianto queimaram veículos e atiraram pedras e coquetéis ‘molotov’ contra a polícia, que respondeu com gás lacrimogéneo e balas de borracha.
Segundo a polícia, o tumulto foi planeado e não espontâneo.
Subianto recusou-se a admitir a derrota para Widodo na eleição de 17 de abril, declarando-se o vencedor do sufrágio e planeia recorrer aos tribunais.
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