“A Rússia deixou a Moldova no escuro. A guerra da Rússia na Ucrânia está a matar pessoas, destruindo blocos de habitação e infraestruturas energéticas com mísseis. A vida das pessoas não pode ser devolvida, mas o fornecimento de eletricidade pode ser restaurado”, disse a presidente Maia Sandu nas redes sociais.

O apagão, que ocorreu às 14:23 horas locais (12:23 em Lisboa) afetou todas as regiões do país, incluindo a capital Chisinau, deixou edifícios sem água e gás e provocou a paragem do trânsito nas ruas.

O diretor da companhia energética Moldoelectrica, Sérgio Aparatu, afirmou que tal como no passado dia 15 de novembro, o sistema automático foi abaixo, contudo conseguiram restabelecer a energia a partir das fontes até aos consumidores, de acordo com a Moldpres.

“Não podemos confiar num regime que nos deixa no escuro e no frio, que mata deliberadamente pessoas simplesmente para manter outros povos na pobreza”, acrescentou Sandu.