Em 28 de fevereiro, o Governo aprovou o decreto-lei que fixa os efetivos das Forças Armadas para 2019, mantendo “a referência já estabelecida” de um máximo de 32 mil militares do ano passado, o que garante “uma aproximação às necessidades estruturais”.

O diploma, aprovado em Conselho de Ministros, “assenta numa gestão criteriosa, mantendo a referência já estabelecida de um efetivo máximo de 32 mil militares”, é referido no comunicado do Conselho de Ministros.

Segundo o Governo, com este teto máximo – o mesmo do ano passado – é garantida “uma aproximação às necessidades estruturais e às atividades das Forças Armadas previstas para o ano de 2019, compatibilizando as saídas e as admissões”.