Estes valores estão inscritos nas atas de candidatura dos dois candidatos, disponíveis desde hoje no ‘site’ do PSD.

De acordo com estas atas, Rui Rio entregou a sua candidatura com 2446 assinaturas validadas e um orçamento de campanha com 90.000 euros de receitas e despesas de igual montante.

Já Pedro Santana Lopes viu serem validadas 2103 subscrições da sua candidatura e entregou um orçamento de campanha com receitas de 70.300 euros e despesas de igual montante.

Também disponíveis no ‘site’ do PSD estão as moções de estratégia global de Pedro Santana Lopes e Rui Rio, os únicos candidatos às eleições diretas de 13 de janeiro, já que o prazo para a entrega de candidaturas terminou na terça-feira às 18:00.

Rui Rio formalizou a sua candidatura na quinta-feira, com a entrega na sede nacional do PSD, em Lisboa, da moção intitulada “Do PSD para o país”, que foi apresentada publicamente um dia antes, em Leiria.

Pedro Santana Lopes formalizou na terça-feira a candidatura, entregando na sede nacional a moção “Unir o partido, ganhar o país”.

O PSD escolherá o seu próximo presidente em 13 de janeiro em eleições diretas, com Congresso em Lisboa entre 16 e 18 de fevereiro.

Mais de 70 mil militantes do PSD vão poder participar na escolha do futuro presidente social-democrata, universo eleitoral semelhante a outras eleições do partido em que houve disputa de liderança.

De acordo com a secretaria-geral do PSD, os militantes com quotas pagas até ao fecho dos cadernos eleitorais (15 de dezembro) e que poderão votar nas eleições são 70.385.