Em comunicado, a PSP refere que um dos suspeitos se encontra, desde 2016, referenciado, por integrar um grupo organizado dedicado ao furto de residências através de chave falsa.
Já fonte da PSP do Porto disse à Lusa que em causa estão pessoas “altamente especializadas” e que os objetos apreendidos na sequência das detenções são de “grande valor”.
Esta operação, que “visou indivíduos que de forma organizada se dedicavam ao furto em residências através da utilização de chaves falsas”, foi desenvolvida pelos elementos de Investigação Criminal do Comando Metropolitano do Porto e do Comando Distrital de Braga.
Os dois suspeitos não têm residência fixa em Portugal.
Ambos foram intercetados em Gaia, na sequência de um furto ocorrido no interior de uma residência em Braga.
Em resultado da operação policial foram apreendidos bens roubados do interior de residências, nomeadamente mais de 500 peças em ouro e prata.
Foram também encontradas dezenas de relógios “de marcas de prestígio”, 12.500 euros em dinheiro, descodificadores de fechaduras e inibidores de sinais, ferramentas de precisão, equipamentos de visão noturna e de comunicações, aparelho para repelir cães, uma arma de fogo, bem como equipamentos para teste de metais preciosos.
Os suspeitos serão hoje presentes à autoridade judiciária para aplicação das medidas de coação.
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