Na manifestação, organizada pelo partido para mostrar que em Portugal não há racismo e manifestar apoio às forças de segurança, desfilaram aproximadamente 1.200 pessoas, entre o Marquês de Pombal e a Praça do Comércio, percurso em que as palavras “Portugal” e “Viva a Polícia” foram aquelas que mais se fizeram ouvir.

Segundo o porta-voz do Comando Metropolitano de Lisboa (Cometlis) da PSP, Artur Serafim, duas pessoas que não participavam na manifestação foram identificadas por comportamentos inadequados contra os manifestantes, uma por “comportamentos obscenos” e outra por “comportamentos agressivos”.

Entre gritos de apoio a André Ventura, líder do Chega, os manifestantes empunharam bandeiras de Portugal e do partido, sendo ainda exibidas faixas onde se podia ler: "Portugal não é racista”, “Todas as vidas importam” e “As polícias merecem respeito”.

A manifestação foi acompanhado por um forte dispositivo policial, onde ao longo da Avenida da Liberdade se destacavam as carrinhas da Unidade Especial de Polícia.

O porta-voz da Cometlis disse, ainda, aos jornalistas que o dispositivo policial montado para a manifestação “foi avaliado conforme o risco” da iniciativa, sublinhando que “é o mesmo de outros eventos do género”.

Segundo o comissário Artur Serafim, cerca de 150 elementos de diferentes valências da PSP estivam destacados na manifestação, que contou aproximadamente com 1.200 pessoas.

Este oficial da PSP afirmou, também, que os manifestantes respeitaram as normas da Direção-Geral da Saúde no que toca ao distanciamento devido à covid-19.

A manifestação, que contou com a participação da atriz Maria Vieira, terminou com o hino nacional.

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