Nos termos do decreto publicado na página eletrónica do Governo, os elementos de grupos paramilitares devem jurar “fidelidade” e “lealdade” à Rússia e “seguir rigorosamente as ordens dos seus comandantes e superiores”.

O texto foi assinado hoje, dois meses depois do motim do grupo Wagner, sob as ordens de Yevgeny Prigozhin (presumivelmente morto na quarta-feira na queda de um avião) e que nessa altura exigia a demissão da liderança da hierarquia militar russa.