Numa informação enviada à comunicação social, o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) adianta que está previsto o pleno funcionamento dos helicópteros de Macedo de Cavaleiros e de Évora, a deslocalização do helicóptero de Lisboa para Loulé, para cobrir eficazmente toda a região sul do país, e a colocação de um quarto aparelho operado diretamente pelo INEM em Santa Comba Dão.
Em maio verifica-se uma alteração no funcionamento do serviço de helicópteros de emergência médica do INEM, devido à indisponibilidade dos helicópteros Kamov, baseados em Santa Comba Dão e Loulé, para a Emergência Médica, mas o instituto garante que terá quatro helicópteros para a atividade de emergência médica pré-hospitalar.
Nas fases mais críticas de combate aos incêndios florestais — 15 de maio a 30 de setembro – está previsto que os helicópteros Kamov façam exclusivamente missões no âmbito das atribuições da Autoridade Nacional de Proteção Civil.
Contudo, o INEM garante que “as necessidades do país em matéria de helitransporte de emergência estão totalmente asseguradas durante as fases mais críticas dos incêndios florestais”.
Os helicópteros de emergência médica do INEM são utilizados no transporte de doentes graves entre unidades de saúde (transporte secundário) ou entre o local da ocorrência e a unidade de saúde (transporte primário).
Estão equipados com material de Suporte Avançado de Vida, sendo a sua tripulação composta por um médico, um enfermeiro e dois pilotos.
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