Os resultados foram apresentados hoje em conferência de imprensa pelo ministro dos Transportes etíope, Dagmawit Moges.
O Boeing 737 Max 8 Jet despenhou-se em 10 de março pouco depois de ter descolado de Adis Abeba, capital da Etiópia, matando todas as 157 pessoas a bordo.
Este foi o segundo acidente com este modelo de avião em cinco meses, depois da queda de outro aparelho da Lion Air, na Indonésia, que provocou 189 mortos.
As 157 vítimas do voo 302 da Ethiopian Airlines, que tinha como destino Nairobi, eram de 35 países e pelo menos 19 eram funcionários das Nações Unidas.
A agência governamental francesa de investigação sobre segurança da aviação civil já iniciou as análises às caixas negras do aparelho da Ethiopian Airlines.
Após este segundo acidente, perto de 60 países interditaram o seu espaço aéreo ou suspenderam temporariamente a utilização de aeronaves Boeing 737 Max.
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