Durante uma conversa telefónica com o general birmanês Min Aung Hlaing, o chefe da diplomacia norte-americana, Rex Tillerson, expressou a sua “preocupação em relação à crise humanitária em curso e às atrocidades reportadas no estado de Rakhine”, uma região devastada pela violência que forçou milhares de rohingyas a fugir para o vizinho Bangladesh, indica o comunicado de Heather Nauert.
De acordo com dados das Nações Unidas, mais de 580 mil muçulmanos rohingyas fugiram da Birmânia desde 25 de agosto para o vizinho Bangladesh.
Esta crise começou quando milícias rohingyas se rebelaram, denunciando os maus-tratos sofridos pela minoria na Birmânia, e atacaram esquadras da polícia no final de agosto, resultando numa severa repressão por parte do exército birmanês.
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