Pelo menos, 61 jornalistas foram mortos no cumprimento do dever até agora neste ano de 2024, um número que quase iguala os 71 mortos em 2023, disse hoje o Alto-Comissário para os Direitos Humanos da ONU, Volker Türk.
A líder deposta de Myanmar (antiga Birmânia) Aung San Suu Kyi, afastada do poder por um golpe militar em 2021, foi transferida da prisão para um edifício governamental, disse hoje um responsável do partido da ex-dirigente.
Cerca de 15.000 rohingyas foram colocados em quarentena nos campos de refugiados instalados no sul do Bangladesh, onde foram detetados 25 casos do novo coronavírus, indicaram hoje as autoridades locais.
A Comissão Europeia anunciou hoje um reforço de 10 milhões de euros na ajuda humanitária disponibilizada ao povo rohingya no Bangladesh e na Birmânia, verba que visa apoiar as pessoas deslocadas e as comunidades de acolhimento.
Dois repórteres birmaneses da agência noticiosa Reuters que investigavam um massacre de muçulmanos rohingyas pelo exército foram hoje novamente condenados, em segunda instância, a sete anos de prisão.
A líder de Myanmar (antiga Birmânia) Aung San Suu Kyi traiu os valores que um dia representou pelo que lhe é retirado o prémio Embaixadora da Consciência, a mais alta distinção da Amnistia Internacional, anunciou hoje a organização.
A organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) qualificou esta segunda-feira de "iníqua" a condenação na Birmânia a sete anos de prisão de dois jornalistas da Reuters e exortou a dirigente e Nobel da Paz Aung San Suu Kyi a libertá-los.
Milhares de refugiados rohingyas manifestaram-se hoje nos campos de refugiados do distrito de Cox's Bazar, Bangladesh, para exigir "justiça", um ano depois da fuga em massa devido à violência das forças de segurança de Myanmar (antiga Birmânia).
O Conselho dos Direitos Humanos afirmou hoje que o fluxo migratório dos rohingyas para o Bangladesh no último ano devido a perseguições militares é uma prova das persistentes violações dos direitos humanos na Birmânia (Myanmar).
A justiça birmanesa decidiu hoje que vai avançar com o julgamento dos dois jornalistas da agência Reuters acusados de violação de "segredos de Estado", no âmbito de uma investigação sobre a "limpeza étnica" da minoria rohingya.
A Amnistia Internacional (AI) acusou hoje o chefe do exército e outros oficiais birmaneses de realizarem ataques sistemáticos contra a minoria muçulmana Rohingya, razão pela qual devem ser julgados por crimes contra a humanidade.
A Comissão Europeia disponibilizou hoje 40 milhões de euros de ajuda humanitária para apoiar as comunidades muçulmanas rohingya no Bangladesh e no estado de Rakhine, na Birmânia (Myanmar).
A justiça birmanesa recusou hoje suspender o julgamento de dois jornalistas da agência noticiosa Reuters que investigaram o massacre de Inn Dinn, onde dez rohingya foram mortos pelos militares e aldeões budistas.
As condições na região de Rakhine, na Birmânia (Myanmar), não são “propícias” ao regresso da minoria muçulmana rohingya, disse hoje a Organização das Nações Unidas (ONU), contradizendo as afirmações das autoridades birmanesas.
A advogada de direitos humanos Amal Clooney, mulher do ator George Clooney, anunciou hoje que representará os dois jornalistas da agência Reuters detidos em Mianmar (Birmânia).
A Amnistia Internacional acusa as forças da Birmânia (Myanmar) de estarem a arrasar a região de Rakhine, incendiando vilas e aldeias habitadas pelas comunidades rohingya, forçando-as a fugirem para escaparem da limpeza étnica.
O Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos do Homem denunciou esta segunda-feira a existência de "matadouros de seres humanos" na Síria, República Democrática do Congo, Burundi, Iémen e Birmânia.
Três mulheres laureadas com o Nobel da Paz começaram hoje uma visita ao Bangladesh, onde se vão encontrar com mulheres da minoria rohingya que foram violadas e torturadas por soldados birmaneses.
O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico reuniu-se este domingo com a sua homóloga e líder do Governo birmanês, Suu Kyi, após visitar campos no Bangladesh onde se refugiam os 690.000 refugiados rohingya fugidos à violência na Birmânia.
As autoridades da Birmânia (Myanmar) negaram hoje a existência de novas valas comuns com cadáveres de muçulmanos de origem rohingya, quem têm sido forçados a procurar refúgio no Bangladesh devido à repressão dos militares birmaneses.
O enviado especial das Nações Unidas para os direitos humanos em Myanmar, na Birmânia, considerou hoje que as operações violentas dos militares contra os muçulmanos de origem rohingya têm "características de um genocídio".
Um coquetel molotov foi atirado hoje contra a casa onde a dirigente birmanesa Aung San Suu Kyi morou durante 15 anos em prisão domiciliária, anunciou um porta-voz do governo da Birmânia.