O centro antigo de Roma, o Fórum Romano, o Circo Máximo e as paredes, fontes, aquedutos e o sistema de esgotos da que já foi a cidade mais poderosa do mundo ocidental são alguns dos monumentos que precisam de ajuda, desde reparações superficiais até reformas estruturais.

Com uma dívida na casa dos 12 mil milhões de euros, Roma não tem os meios necessários para cuidar do seu património, um dos mais ricos do mundo. "Ajudem-nos para que Roma continue a fazer com que se fale dela e a ser uma referência de beleza no mundo", pediu, frente à imprensa, Francesco Paolo Tronca, presidente interino do município de Roma até às eleições previstas para junho.

Ainda a recuperar de um escândalo que revelou a corrupção generalizada na administração da cidade, as autoridades de Roma podem ter dificuldades em convencer os moradores da cidade a contribuír financeiramente com as reformas, admitiu Tronca.