O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo considerou que Bruxelas permanece incomodada “pela livre escolha da população da Crimeia em apoiar a reunificação com a Rússia”.
“Desde 2016 que a lista das sanções da UE é aumentada quase exclusivamente com nomes de cidadãos e entidades russas, e como não explicar esse facto, de uma ou de outra forma, com o desenvolvimento democrático e bem-sucedido da Crimeia e Sebastopol no seio da Federação russa”, questionou o ministério em comunicado oficial.
A nota acrescenta que “o pretexto [de Bruxelas] para uma nova intervenção nos assuntos internos” da Rússia é “meramente simbólico”.
Moscovo considerou “lamentável” a decisão de sancionar seis empresas russas que participam na construção da ponte de Kerch, que une a Rússia à península anexada em 2014, e advertiu sobre consequências para as empresas europeias em território russo.
A ponte foi inaugurada no passado dia 18 de maio.
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