"Este é o 15.º ataque desde o início de maio", disse a administração militar de Kiev num comunicado, referindo que os "terroristas" estão a tentar "destruir alvos-chave" e, "ao mesmo tempo, esgotar os recursos" das defesas antiaéreas ucranianas.

De acordo com a administração militar da capital ucraniana, a Rússia utilizou no ataque veículos aéreos não tripulados, ou drones, de fabrico iraniano Shahed (termo religioso islâmico para designar mártires) e, "quase simultaneamente", mísseis de cruzeiro disparados desde a região do Mar Cáspio.

"O ataque contra a capital foi combinado, a partir de várias direções", acrescentou o relatório militar, que elogiou o desempenho das defesas aéreas ucranianas e mencionou que o telhado de um edifício residencial foi danificado pela queda de destroços de um projétil intercetado.