Em conferência de imprensa na Web Summit, em Lisboa, o responsável pelo ‘marketing’ da companhia aérea, Kenny Jacobs, reafirmou a necessidade de o aeroporto do Montijo estar a funcionar antes de 2020, a data apontada pelo Governo para que o local possa complementar a operação de Lisboa.
O dirigente argumentou ainda que o Montijo deva ser um “aeroporto independente” e que Lisboa continue a receber companhias ‘low cost’ (baixo custo), de forma a aumentar a concorrência.
Kenny Jacobs referiu que para a área da capital portuguesa quer repetir as experiências vividas em Milão, onde há três aeroportos, e em Bruxelas, que conta com duas infraestruturas aeroportuárias.
“Há concorrência mais aberta, mais companhias, mais empresários e mais turistas”, concluiu o responsável, referindo, que a posição da Ryanair é mais aberta do que a que tem sido divulgada de tornar o Montijo um aeroporto apenas para companhias de baixo custo.
Às questões sobre eventuais problemas com os pilotos, que obrigaram ao cancelamento de viagens, o dirigente reafirmou que foi um erro da companhia e que não se deveu a conflitos com os profissionais.
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