“Temos vários doentes para internamento. Talvez uns 50, que são doentes muito complexos, pessoas com muita idade e que necessitam de muitos exames complementares, muitas vezes de observação por vários especialistas. São maioritariamente pulseiras amarelas e laranja”, disse Rui Tato Marinho, em declarações aos jornalistas, junto ao hospital, em Lisboa.
A dificuldade de internamento destes doentes está relacionada com o facto de o hospital, segundo o diretor clínico, ter cerca de 50 doentes que já têm alta hospitalar, mas para os quais não estão a conseguir encontrar reposta social.
“Também temos cerca de 50 casos, neste momento, de pessoas que já têm alta do ponto de vista médico, mas para os quais ainda não encontramos resposta do ponto de vista social”, acrescentou.
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