Falando no encerramento da conferência da AICEP “Exportações&Investimento”, o governante destacou a importância das exportações para o país.

“Há dez anos as exportações valiam menos de 10% do PIB. No último ano, este valor subiu para perto dos 40% e as previsões do Banco de Portugal apontam para que no futuro nos aproximemos do limiar dos 50%”, disse.

“Quanto ao investimento, o 'stock' de investimento direto estrangeiro representava, em 2017, cerca de 61,5% do PIB e, em 2018, a AICEP ultrapassou a fasquia dos 1,1 mil milhões de euros na captação de investimento”, acrescentou.

Para Augusto Santos Silva, “a grande oportunidade de Portugal continua e continuará a ser o facto de ser uma porta de entrada para não europeus na Europa”.

A somar a isso, acrescentou, o facto de ser também “uma ponte europeia para fora da Europa, designadamente nas parcerias em África e América Latina com empresas portuguesas”.

O governante sinalizou ainda que o crescimento económico português têm tido um efeito robusto na criação de emprego e na redução da taxa de desemprego.

O crescimento económico foi também responsável pela redução dos fluxos de emigração, com o país a regressar em 2017 “a saldos migratórios positivos”, acrescentou.

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