Um comunicado publicado no site da Direção-geral da Saúde hoje de manhã dá conta de 69 casos confirmados e 36 em investigação, havendo ainda 130 casos que foram considerados negativos.

Dos 69 casos confirmados, 24 pessoas estarão curadas e 45 mantêm-se com a doença, mas não há ninguém internado.

Do total de infetados, a grande maioria é profissional de saúde, num surto em grande parte dos casos teve ligação laboral ao hospital de Santo António, no Porto.

A Direção-geral da Saúde recorda que o vírus do sarampo é transmitido por contacto direto com as gotículas infecciosas ou por propagação no ar quando a pessoa infetada tosse ou espirra. Os doentes são considerados contagiosos desde quatro dias antes e até quatro dias depois do aparecimento da erupção cutânea.

Os sintomas de sarampo aparecem geralmente entre 10 a 12 dias depois de a pessoa ser infetada e começam habitualmente com febre, erupção cutânea (progride da cabeça para o tronco e para as extremidades inferiores), tosse, conjuntivite e corrimento nasal.

Existe vacina contra o sarampo no Programa Nacional de Vacinação, que deve ser administrada aos 12 meses e cinco anos.

Os profissionais de saúde devem ter as duas doses da vacina independentemente da sua idade.

Segundo dados avançados esta semana pelo Ministério da Saúde, dois terços dos casos positivos de sarampo do atual surto são de profissionais de saúde com as duas doses necessárias da vacina.

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