Em declarações reproduzidas pelo Santuário e enviadas hoje à agência Lusa, Pietro Parolin diz que Fátima se tornou “numa meta espiritual” pessoal e que a “beleza”, a “simplicidade” do lugar e o “fervor” dos peregrinos são propiciadores de um verdadeiro encontro com Deus e com o próximo.
“Fátima tornou-se para mim uma meta espiritual, onde a simplicidade e a beleza dos lugares, o silêncio e o fervor dos peregrinos ajudam a encontramo-nos connosco, para encontrar Deus e o próximo, sob o olhar materno e cheio de ternura da Virgem Maria”, escreve o responsável pela diplomacia da Santa Sé numa carta dirigida ao santuário de Fátima, na qual agradece a atenção que lhe foi dispensada durante a celebração do Centenário.
Pietro Parolin deslocou-se a Fátima em duas ocasiões no contexto do Centenário das Aparições, nomeadamente em outubro de 2016, altura em que presidiu à última grande peregrinação internacional antes do ano do Centenário, e agora em maio, acompanhando o papa Francisco.
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