“É absolutamente claro que existe um forte apoio bipartidário nos Estados Unidos para continuar o apoio à Ucrânia, e isso não mudou”, disse Stoltenberg aos jornalistas após uma reunião com o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, em Londres.
O líder dos Republicanos na Câmara Baixa do Congresso, Kevin McCarthy, levantou preocupações entre os aliados dos EUA ao advertir que o seu partido não passaria um “cheque em branco” à Ucrânia se ganhasse as eleições.
Enquanto a maioria dos eleitos Republicanos tinham manifestado apoio à Ucrânia após a invasão russa em fevereiro, alguns Republicanos pró-Trump criticaram a assistência militar dos EUA à Ucrânia.
Em causa está um pacote inicial de 40.000 milhões de dólares (40.000 milhões de euros) aprovado em maio por uma grande maioria bipartidária, com mais 11.200 milhões de dólares (11.200 milhões de euros) ainda por aprovar.
Durante a visita ao Reino Unido, a primeira de um líder estrangeiro desde que Rishi Sunak é primeiro-ministro, o chefe da NATO visitou um centro de treino no sul de Inglaterra onde oficiais britânicos e canadianos estão a treinar soldados ucranianos.
“Num mundo perigoso, é ainda mais importante que exista uma relação forte entre a América do Norte e a Europa na NATO”, disse Stoltenberg à chegada para o encontro com Sunak, agradecendo ao Reino Unido o papel na ajuda militar à Ucrânia.
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