Vários meios de comunicação belgas expressaram preocupação com o assassinato de um segurança do Instituto de Radio-Elementos de Fleurus, uma entidade que opera na medicina nuclear, apenas dois dias após o pior ataque terrorista já cometido no país, que fizeram 31 mortos e pelo menos 300 feridos.
A pista terrorista foi formalmente afastada, segundo a agência de notícias belga que cita a procuradoria de Charleroi, no sul do país. As razões para a morte da vítima, assassinada, assim como seu cão, com várias balas em sua casa, ainda não foram esclarecidas, mas os investigadores acreditam que se trata de um assalto ou de um crime passional.
A procuradoria de Charleroi também negou o roubo de um cartão de acesso à instalação nuclear.
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