De acordo com a nota do executivo, os seis militares - um do Exército, três da Força Aérea, e dois da Marinha –, "com uma missão inicial de um ano, terão como tarefas principais a verificação e monitorização do acordo de cessar-fogo e o fim das hostilidades na Colômbia, que se estenderam por mais de cinco décadas”.

A missão das Nações Unidas na Colômbia será composta por cerca de 450 observadores internacionais não-armados e será composta por quatro elementos: observação, coordenação e apoio, apoio no terreno e segurança.

Esta missão, estabelecida em 2016 após solicitação do Governo da Colômbia, servirá como componente internacional e coordenadora do mecanismo tripartido - Governo da Colômbia, Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) e ONU - de monitorização e verificação do acordo de cessar-fogo, indica a nota do executivo.

Portugal, que já apoia a missão da ONU no Afeganistão, com dois elementos, e a missão da ONU no Mali, com um avião de transporte C-130 deverá, até ao final do ano, reforçar a missão da ONU na República Centro-Africana com uma companhia de comandos.