As personagens centrais têm entre os 16 e os 26 anos, pouco menos do que os cinco realizadores, com idades entre os 22 e os 31 anos, todos da produtora Videolotion, a mesma de Pedro Cabeleira, o realizador do filme “Verão Danado”. O cenário é uma “Lisboa marginal”, onde as personagens “exploram novas experiências”, lê-se no texto de apresentação da série.

Os cinco episódios, com cerca de 12 minutos cada, têm “histórias independentes, mas que podem também formar um todo”, podendo a série “ser vista em separado ou como se de uma longa-metragem se tratasse”.

A ideia na base de “Subsolo” surgiu “a partir de várias conversas e da leitura de vários artigos sobre o suposto surgimento de uma nova geração”, a dos próprios realizadores, Tiago Simões, Joana Peralta, Maria Inês Gonçalves, Victor Ferreira e Marta Ribeiro.

“Queremos incitar um diálogo sobre uma geração nascida depois de 1990, que cresceu a ouvir que era especial e que lhe esperavam possibilidades infinitas de sucesso, uma garantia de estabilidade e de triunfos profissionais e pessoais, alimentando-se uma identidade de protagonista”, referem os realizadores.

Os protagonistas de “Subsolo” são interpretados por “uma nova geração de atores, menos conhecidos no panorama nacional”, que trazem “para as personagens e para a série as suas próprias experiências e visões sobre Lisboa, algo essencial para desenvolvimento de uma perspetiva sincera e despretensiosa sobre um universo alternativo de Lisboa, o que, por si só, também estará latente nos próprios meios e equipa de produção”.

Os atores são Tomás Cabeleira, Francisco Belard, Francisca, Jandeja Pradeepsinh e Diana Narciso.

Este projeto foi realizado no âmbito do RTP Lab, “um laboratório criativo e experimental, com novas formas de produção de conteúdos”.

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