A maior parte dos mortos (26) eram pais de combatentes do grupo radical Estado Islâmico, tratando-se de sírios, mas também de marroquinos, disse à agência noticiosa France Presse o diretor do Observatório, Rami Abdel Rahman.

“Nove outros são civis sírios, entre os quais cinco crianças”, precisou.

Em dois dias de ataques a zonas residenciais na cidade de Mayadin, morreram 50 pessoas.