O acórdão, aprovado por unanimidade, obriga Torra a abandonar o cargo, durante um ano e meio, alegando que o presidente do governo regional desobedeceu de forma “contumaz e obstinada” à junta eleitoral central, que garante a vigilância dos atos eleitorais em Espanha.

Quim Torra, que tinha admitido o ato de desobediência, durante o julgamento, poderá, contudo, continuar a exercer o cargo até que o Tribunal Superior da Catalunha — o órgão que o julgou em primeira instância — execute a sentença, adiando assim, por agora, uma nova crise institucional na região.