“Um dos grandes problemas estruturais do Coliseu [do Porto], que inclusivamente adensa muitos cenários, é o facto de termos de fazer obras estruturais no edifício. […] A partir de novembro, estaremos em condições de avançar com a substituição integral do telhado do Coliseu”, anunciou Miguel Guedes, durante uma conferência de imprensa para anunciar o projeto “Elo”, entre o Coliseu e a Irmandade dos Clérigos.
À margem da conferência de imprensa, Miguel Guedes explicou aos jornalistas que, se tudo correr como previsto, o concurso público é para lançar na terça-feira, a obra deverá arrancar em novembro para ser executada em dois meses e estar pronta em janeiro de 2024.
“É uma obra muito importante para o presente e para a projeção do futuro do Coliseu do Porto. Há muitos anos que se fala na substituição do telhado do Coliseu é de facto um dos grandes problemas estruturais a desta casa”, referiu, acrescentado que a “obra rondará os 300 mil euros”.
Paras a realização da obra de substituição do telhado do Coliseu, Miguel Guedes destacou a participação e apoio da Câmara Municipal do Porto, do Ministério da Cultura, da Associação Comercial do Porto, dos Clérigos, algumas contribuições individuais e o “esforço e contribuição” do próprio Coliseu.
Miguel Guedes falava à margem da apresentação do “Elo”, um novo projeto que une o Coliseu do Porto e a Irmandade dos Clérigos, e que vai ser desenvolvido pelo Serviço Educativo do Coliseu em parceira com os Clérigos.
O projeto vai assentar em três eixos primordiais que são o “encontro, partilha e inclusão”, explicou Filipa Godinho, diretora do Serviço Educativo.
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