“Este dia é importante, as escolhas que estão perante os portugueses são importantes e, portanto, façam, cada um a sua, mas que a façam”, salientou o candidato apoiado pela Iniciativa Liberal (IL), depois de ter exercido o seu direito de voto na Universidade Católica, no Porto.
Pelas 06:30 já havia eleitores à espera para votar naquela universidade. O candidato liberal chegou cerca das 11:00, esperou na fila durante perto de meia hora e votou na secção número 21.
Para Mayan a fila de eleitores que encontrou estou esta manhã é um “sinal de que os portugueses, apesar do contexto muito difícil, estão a aderir a esta eleição, consideram-na importante”.
“Em todo o processo não perdi mais do que 30 minutos. Era uma fila que parece longa, mas as coisas fluem muito rapidamente. Posso dizer às pessoas que não se assustem, as coisas estão a funcionar bem”, salientou.
O candidato fez ainda questão de dizer para que “não tenham medo, que votar é seguro, está a ser seguro, as coisas estão a correr bem, apesar das filas tudo é fluído”.
E dirigindo-se a quem ainda não votou pediu que o “faça, em segurança, naturalmente, mas que o faça”.
“A perceção que tive no terreno é que, de facto, está a haver adesão a estas eleições”, frisou.
O candidato liberal quis também deixar uma “nota de agradecimento a toda a organização deste processo eleitoral, aos milhares de voluntários que estão aqui hoje, neste dia, a cumprir também um dever cívico e colaborar para que estas eleições corram com toda a normalidade”.
Tiago Mayan Gonçalves mostrou-se bem-disposto e “feliz” e referiu que vai passar a tarde de domingo a cumprir o confinamento, dirigindo-se ao final da tarde para a sede de candidatura, onde fará a reação aos resultados das eleições.
Concorrem às eleições sete candidatos: Marisa Matias (apoiada pelo Bloco de Esquerda), Marcelo Rebelo de Sousa (PSD e CDS/PP) Tiago Mayan Gonçalves (Iniciativa Liberal), André Ventura (Chega), o ex-militante do PS Vitorino Silva, mais conhecido por Tino de Rans e presidente do RIR – Reagir, Incluir, Reciclar, João Ferreira (PCP e PEV) e a militante do PS Ana Gomes (PAN e Livre).
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