O músico norte-americano Tom Petty foi hospitalizado depois de sofrer um ataque cardíaco na sua casa em Malibu, 50 quilómetros a oeste de Los Angeles. Após informações contraditórias, o agente do cantor, Tony Dimitriades, confirmou a sua morte. "Em nome da família de Tom Petty, estamos devastados ao anunciar a morte prematura do nosso pai, marido, irmão, líder e amigo Tom Petty", disse, em comunicado.

A notícia foi inicialmente avançada pelo site TMZ. Segundo aquele portal, o músico estava inconsciente e sem respirar quando foi encontrado, mas os serviços de emergência conseguiram reanimar Tom Petty e transportaram-no para o hospital da UCLA de Santa Mónica, onde se encontra a lutar pela vida.

Mais tarde, a Rolling Stone, citando a cadeia de televisão CBS, confirmou que, ao continuar sem atividade cerebral, desligaram as máquinas de suporte de vida ao cantor. Foi uma informação que foi avançada por várias agências, incluíndo a Reuters, assim como por vários órgãos de comunicação internacionais e norte-americanos.

No seguimento destas notícias, a polícia de Los Angeles, através do Twitter, veio afirmar que não pode confirmar a sua morte, acrescentando que esta informação tinha sido passada "inadvertidamente".

Tom Petty, de 66 anos, é uma figura conhecida do rock norte-americano e estava em digressão para assinalar os 40 anos de carreira com a banda que habitualmente o acompanha, The Heartbreakers.

Nascido Thomas Earl Petty em Gainesville, na Flórida, era um ícone do rock norte-americano e ficou conhecido por músicas como 'The Waiting', 'You Got Lucky' ou 'Mary Jane's Last Dance'.

Nota: Esta notícia foi editada ao longo das últimas horas com as informações que foram sendo fornecidas, primeiro pela Polícia de Los Angeles que não confirmavam a morte do cantor e, posteriormente, com a confirmação pelo agente do músico.