Os dois são suspeitos de ordenar a destruição de provas num escândalo contabilístico da Samsung BioLogics, uma das maiores fornecedoras de produtos farmacêuticos do mundo e uma das dez maiores empresas da Coreia do Sul.

No entanto, o Tribunal Distrital Central de Seul considerou que as provas contra o diretor-executivo da Samsung BioLogics, Kim Tae-han, indicado pelo Ministério Público no mesmo caso, eram insuficientes, de acordo com a agência de notícias sul-coreana Yonhap.

No ano passado, a Comissão de Serviços Financeiros da Coreia do Sul acusou a empresa sediada em Incheon de violar intencionalmente as regras de contabilidade em 2015, ao exagerar o valor daquela filial antes de avançar com a oferta pública inicial (IPO).

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