Em março, a UE incluiu o oligarca russo, considerado próximo do Presidente russo, Vladimir Putin, na sua lista de indivíduos sancionados com bens congelados e proibições de viagem, pelo seu papel na invasão russa da Ucrânia.

O empresário russo, que conseguiu nacionalidade portuguesa, alegando ser descendentes de judeus sefarditas, foi forçado a vender o clube de futebol britânico Chelsea, depois de também ter sido sancionado pelo Reino Unido.