Segundo um comunicado, uma economia sustentável é um fator chave para a estabilidade em Gaza e na Cisjordânia, pelo que a UE adotou, no âmbito do plano de financiamento, programas de desenvolvimento no valor de 23,5 milhões de euros destinados a promover o crescimento económico e a desenvolver um ambiente mais propício a negócios.

A verba será usada para assegurar um consumo energético eficiente, bem como produção energética fiável.

A UE nota ainda que as restrições à circulação de pessoas e bens, a elevada taxa de desemprego e a crescente procura de energia são fatores que desencorajam investidores estrangeiros na Palestina.