A iniciativa, denominada “Plantar o Futuro”, pretende fazer de cada estudante “padrinho” e “madrinha” de uma árvore autóctone da floresta portuguesa, que ficará a seu cargo até atingir a maturidade para ser mudada.

Nos meses de fevereiro e março os estudantes que aceitaram o desafio vão plantar as árvores em áreas florestais de Estarreja e de Águeda afetadas por incêndios e no próprio Campus Universitário.

Organizado pelo Grupo para a Sustentabilidade da UA, em parceria com a Associação Agora Aveiro, o projeto visa promover entre a comunidade académica a sustentabilidade dos ecossistemas florestais, preservando a biodiversidade nacional.

O reitor, Paulo Jorge Ferreira, vai entregar simbolicamente as primeiras árvores, ao início da tarde de quarta-feira, aos respetivos padrinhos e madrinhas.

Juntamente com as árvores autóctones, os estudantes vão receber ainda um pequeno livro, da responsabilidade da Associação Ambiental Bioliving, com orientações sobre as melhores formas de cuidar das pequenas árvores em casa.

Para além de ‘babysitting’, o projeto Plantar o Futuro pretende que os estudantes se envolvam igualmente na plantação das árvores.

Assim, após a época de exames académicos, durante os meses de fevereiro e março e sob a orientação das Associações Bioliving e Quercus, estão calendarizadas ações de plantação em terrenos disponibilizados pelo município de Estarreja e pelo Projeto Cabeço Santo da Quercus, em Águeda, onde os incêndios de 2018 e 2017 causaram estragos avultados.

Os estudantes aderentes vão igualmente plantar algumas árvores no Campus da Academia de Aveiro no dia 21 de março, para assinalar o Dia da Árvore.

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