“As escolas não vão começar o ano letivo sem videovigilância”, disse Alexandra Leitão à agência Lusa.
A secretária de Estado reagia, assim, à Lusa a uma notícia divulgada hoje no Jornal de Notícias, que refere que as escolas portuguesas vão ficar sem vigilância a partir de hoje, uma vez que o contrato com a empresa que fazia a monitorização e alarme terminou na sexta-feira.
Segundo o JN, o concurso de prorrogação foi lançado a duas semanas do fim do prazo, a 16 de agosto, e um relatório preliminar da Direção-Geral das Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) chumbou as empresas concorrentes.
Alexandra Leitão precisou que o fim do contrato abrange apenas a monitorização de imagens que são captadas depois do horário de encerramento das escolas e assegurou que no início do novo ano letivo o problema “já estará [resolvido] ou até antes”.
“Porque se vai arranjar uma solução para este hiato”, precisou, acrescentando que o “contrato terminou ontem [sexta-feira] e o concurso, que tem os procedimentos e vicissitudes que tem, ainda não está terminado”.
Segundo a governante, a situação não põe em causa a segurança das escolas uma vez que se reporta apenas à monitorização de imagens após o encerramento dos estabelecimentos letivos.
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