Numa conferência de imprensa virtual a partir da sede regional europeia da OMS, Hans Kluge salientou que “a maneira como muitas instituições prestam os seus cuidados dá ao vírus caminhos para se propagar”.

“O papel do setor público, responsável por não deixar ninguém para trás, não pode ser sobrestimado”, considerou, declarando que as instituições precisam de planos rigorosos para evitar o contágio e que os utentes de lares têm que ser “uma prioridade” na realização de testes para despistar qualquer caso suspeito.