“As finanças têm critérios diferentes do desportista, e ele defenderá perante os tribunais e com os advogados a sua posição. Ele considera que fez bem e agora espera que o caso termine”, explicou Senn.

Em 13 de junho, o futebolista português foi acusado pelo Ministério Público de Espanha de quatro delitos contra os cofres do Estado, cometidos entre 2011 e 2014, que contabilizam uma fraude tributária de 14.768.897 euros.

Entretanto, Cristiano Ronaldo, que se encontra a representar Portugal na Taça das Confederações, foi convocado pelo tribunal de instrução de Alarcón, em Madrid, para depor em 31 de julho.

Julio Senn disse compreender que o extremo português esteja “magoado e triste” e pediu que se espere pelo fim do processo para fazer juízos.