“Nas equipas chinesas temos dinheiro, mas não contratamos jogadores indiscriminadamente”, frisou um dirigente do Shangai Shenua ao portal chinês de notícias Sina.
Nos últimos dias, a imprensa francesa avançou que o empresário do argentino, o português Jorge Mendes, estaria a negociar com o Shangai Shenua a transferência de Angel Di Maria, atualmente uma segunda opção do treinador espanhol Unai Emery no Paris Saint-Germain.
Segundo as mesmas notícias, o negócio poderia render mais de 60 milhões de euros para os ‘cofres’ do clube parisiense.
Também sobre o eventual interesse em Di Maria, o treinador do clube chinês, o uruguaio Gustavo Poyet, lembrou, numa entrevista à rádio argentina La Red, que o Shangai Shenua ficou com as vagas para estrangeiros preenchidas com a chegada do argentino Carlos Tevez.
No plantel estão também os colombianos Fredy Guarin, antigo jogador do FC Porto, e Giovanni Moreno, o senegalês Demba Ba e o nigeriano Obafemi Martins.
Com o início do campeonato prestes a começar, em janeiro, o ‘mercado’ chinês começa a agitar-se para cativar estrelas do futebol europeu.
A mais recente transferência milionária para a China foi a do brasileiro Óscar, que deixou o Chelsea para assinar pelo Shangai SIPG, treinado pelo português André Villas-Boas, a troco de 61 milhões de euros.
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