A mesma fonte explicou que apenas uma minoria dos árbitros dos campeonatos profissionais estava presente ‘online’ e que esta sugestão foi bem acolhida pelos juízes, acrescentando que deverá ser alargada à totalidade dos quadros nacionais.

Além do escrutínio público, as contas pessoais dos árbitros nas redes sociais, em particular no Facebook, já serviram para que fossem feitas ameaças.

Contactado pela Lusa, o presidente da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF), Luciano Gonçalves, disse que a estrutura concorda com esta decisão, por salvaguardar os árbitros e elimina focos de instabilidade.

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