A formação comandada por Sergio Scariolo, que ao intervalo liderava por 43-31, comandou o encontro do princípio ao fim, à semelhança do que tinha feito em 2006, em Saitama, no Japão, na final com a Grécia (70-47).

Os espanhóis, que sucedem aos Estados Unidos, tornaram-se o quinto país a conseguir mais do que um cetro, juntando-se aos norte-americanos (cinco títulos), à Jugoslávia (cinco), à União Soviética (três) e ao Brasil (dois).