“Hoje a minha aventura fora de Itália terminou. Obrigado a todos por tudo o que tive a oportunidade de experienciar em Paris. Obrigado pelas emoções que partilhámos”, disse o atleta de 41 anos.
Internacional 176 vezes por Itália, um recorde na ‘squadra azzurra’, o guarda-redes disputou 25 jogos em todas as competições esta época, sendo campeão francês e conquistando a Supertaça, referente a 2018.
Citado pelo site do PSG, Buffon recordou que chegou ao clube “cheio de entusiasmo e recebido pelo incrível calor dos adeptos”, no que foi uma chegada “emocionante”.
“Obrigado, do fundo do meu coração. Parto feliz por ter apreciado esta experiência que indubitavelmente me ajudou a crescer”, completou.
O PSG revelou a “honra de ter contado com um dos maiores guarda-redes da história do futebol”, recordando o seu título mundial pela Itália em 2006 e os imensos prémios individuais de ‘Gigi’.
“Nunca esquecerei o orgulho que todos no PSG sentiram — no clube e nos adeptos — quando viram Gianguigi Buffon vestir a nossa camisola. Neste tempo aqui, trouxe a sua fenomenal experiência e o seu profissionalismo, não apenas com os colegas, mas em todas as áreas”, elogiou Nasser Al-Khelaifi, dono do clube.
Depois de cinco anos no Parma, Buffon chegou à Juventus em 2001, contabilizando nove títulos de campeão italiano e cinco taças transalpinas pela ‘vecchia signora’.
Ergueu uma Taça UEFA e foi considerado o melhor guarda-redes da UEFA em 2003 e 2017, contundo nunca venceu a Liga dos Campeões, apesar de ter sido várias vezes finalista.
Ao serviço da seleção, na qual se estreou em outubro de 1997, sagrou-se campeão mundial em 2006, foi finalista vencido do Euro2012 e medalha de bronze da Taça das Confederações.
Buffon é igualmente o segundo jogador com mais partidas na série A italiana, com 471 jogos, atrás de Paolo Maldini, que somou 647 partidas.
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