Fabricadas pela companhia Airweave para uma edição das Olimpíadas que se mostra ansiosa por reduzir o impacto ecológico, as camas da Vila Olímpica foram motivo de preocupação para o jogador australiano de basquetebol Andrew Bogut.

"Muito boa iniciativa até que os atletas terminem a sua competição, e os milhares de preservativos distribuídos na Vila Olímpica comecem a ser usados", escreveu Bogut na sua conta de Twitter .

Questionada pela AFP, a empresa fabricante garantiu que as camas são fabricadas para suportar até 200 quilos.

"Fizemos testes, como lançar peso nas camas. (...) Desde que tenham apenas duas pessoas na cama, devem ser sólidas o suficiente para suportar a carga", afirma um porta-voz da companhia.

A Vila Olímpica é, tradicionalmente, um lugar de encontros. Nos últimos Jogos de Inverno de Pyeongchang, a aplicação de encontros Tinder registou um aumento até 350% e, nos Jogos realizados no Rio de Janeiro em 2016, os organizadores distribuíram 450.000 preservativos, o que dá uma média de 42 por atleta.

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