“Face à gravidade dos factos constantes nos dois relatórios à auditoria de gestão [relativos ao período de junho de 2013 a junho de 2018], à sua relevância disciplinar e à necessidade de apuramento rigoroso das responsabilidades individuais pela prática dos mesmos, delibera a abertura de procedimento de inquérito prévio”, pode ler-se no comunicado emitido pelo Conselho Fiscal e Disciplinar.

Em causa a gestão durante os dois mandatos, o segundo incompleto, do ex-presidente Bruno de Carvalho, a quem o Conselho Fiscal e Disciplinar (CFD) aplicou a pena de expulsão, tal como ao ‘vice’ Alexandre Godinho, e a de suspensão aos ‘vices’ Carlos Vieira e Luís Gestas por nove e seis meses, respetivamente.

O mesmo CFD informou ainda que solicitou ao Conselho Diretivo o envio do inquérito interno à divulgação não autorizada dos aludidos relatórios logo que o mesmo se encontre concluído.