“Estou orgulhoso dos meus jogadores. Não posso estar mais orgulhoso do que agora”, disse, considerando que esta foi uma “final magnífica, a melhor da história do campeonato do Mundo”.

A Argentina dominou boa parte do desafio que liderou até perto do fim, com golos de Messi, aos 23 de penálti, e Di Maria, aos 36, até que Kylian Mbappé reduziu aos 80, de penálti, e igualou aos 81.

Já no prolongamento, Messi recolocou os sul-americanos na frente, aos 108, mas aos 118 o seu companheiro do Paris Saint-Germain empatou novamente, levando a final para o desempate nos penáltis em que os ‘albi-celestes’ se impuseram por 4-2.

“Como cidadão do Qatar, também estou muito orgulhoso, muito feliz com o que temos feito, ao nível da organização, da segurança, dos estádios, da receção dos adeptos, das instalações para os treinos... Tenho muito orgulho de tudo. Não somos más pessoas. Tenho a certeza de que foi o melhor campeonato do Mundo da história”, completou.

A Argentina conquistou assim o ‘tri’, depois de 1978 em casa e 1986 no México, enquanto a França continua com dois êxitos, em 1998 também como anfitrião e 2018 na Rússia.