Na partida mais intensa do Europeu, com emoção e incerteza constantes no marcador, foi a Itália a primeira a marcar, por Andrea Malagoli (1-0), aos 15 minutos, para segundos volvidos Pau Bargalló empatar (1-1), na conversão de um livre direto.
A jogar em ´power play’ (com mais um jogador de pista), depois de Cesar Carballeira ter sido admoestado com o cartão azul, a Itália voltou à vantagem, por Giulio Cocco (2-1), aos 21 minutos, redimindo-se do livre direto desperdiçado.
No início da segunda parte, as seleções dispuseram de oportunidades para marcar, por Checco Compagno, aos 33 minutos, Xavi Barroso, aos 34, e César Carballeira, aos 39, e a Espanha chegou mesmo ao empate 2-2, por Sergi Aragonês, aos 41 minutos.
Numa transição rápida, a Itália voltou à liderança, por Andrea Malagoli (3-2), aos 45 minutos, para na reposição a Espanha empatar novamente, por Marc Grau (3-3), e no minuto seguinte passar para a frente pela primeira vez no jogo, por Nil Roca (4-3).
Aos 47 minutos, o guarda-redes Carles Grau negou o golo a Itália, defendendo a recarga a um livre direto, mas a 46 segundos do fim do tempo regulamentar a seleção transalpina empatou 4-4, por Andrea Malagoli, forçando o prolongamento.
Os 10 minutos adicionais não trouxeram nada de novo e no desempate por penáltis acabou por prevalecer a eficácia da seleção espanhola, que converteu três, por César Carballeira, Sergi Aragonês e Xavi Barroso, contra nenhum da Itália (Giulio Cocco, Andrea Malagoli e Davide Gavioli falhar os respetivos remates).
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