David Aganzo, antigo futebolista e atual líder do sindicato, foi eleito por larga maioria durante o Assembleia-Geral do organismo, que junta em Paris representantes de organizações de 70 países.
O espanhol, que será o mais jovem presidente da FIFPro, afirmou que assume o cargo “com entusiasmo” e prometeu defender os futebolistas, que classificou como “os representantes do epicentro do mundo do futebol”.
“Sem futebolistas não há futebol, isto tem de estar claro. Não vamos permitir que se continue a abusar dos jogadores e das organizações que os defendem. No passado, fomos sempre respeitosos e, algumas vezes, demasiado compreensivos com algumas situações. Continuaremos a sê-lo, mas chegou o momento de exigir que os nossos direitos sejam respeitados”, disse.
O espanhol apelou também à união de todas as organizações de defesa dos jogadores: “Só juntas, unidas e a falar a uma só voz, todas as associações conseguirão fazer com que a figura do futebolista seja respeitada e vista como o principal ator do mundo do futebol.”
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